Dilatometria
Dilatômetria
Professor Ilomar
Física III
Caíque Carneiro Dias RA: 0000025745
Felipe Aparecido Soares Fernandes RA: 0000025719
Leandro Palacin de Jesus RA: 0000025709
Guarulhos, 29 de Fevereiro de 2012 Engenharias.
Introdução Teórica O estudo da dilatação dos sólidos possui importantes aplicações práticas, como a compensação da dilatação dos pêndulos, a dilatação dos trilhos e das pontes (e o consequente cálculo da separação entre os segmentos) ou o fabrico da vidraria de laboratório resistente ao calor. Chama-se dilatação todo acréscimo às dimensões de um corpo por influência do calor que lhe é transmitido. O fenômeno é explicado pela variação das distâncias relativas entre as moléculas, associada ao aumento de temperatura. Normalmente, são estudadas em separado a dilatação dos sólidos, a dos líquidos e a dos gases, distinguindo-se, no caso dos sólidos, a dilatação linear, a superficial e a volumétrica. Os estudos teóricos partem do conceito de coeficiente de dilatação, definido como o aumento de volume, área ou comprimento experimentado pela unidade de volume (área ou comprimento) quando a temperatura varia de 1 ºC. De modo geral, os sólidos se dilatam menos do que os líquidos e estes menos do que os gases. Uma barra de ferro com um metro de comprimento a 0º C dilata-se apenas 1,2mm se a temperatura aumenta para 100 ºC (seu coeficiente de dilatação linear é, portanto, 1,2 x 10). Caso se deseje alongar a mesma barra por meio de uma força de tração, para idêntico acréscimo de comprimento seria necessário aplicar-lhe uma força de 2.400kg por unidade de área.
Objetivos
Medir o quanto a barra de metal (material não informado) pode dilatar ao ser aquecida com dois isqueiros e medir a dilatação em um relógio de precisão.
Materiais Utilizados
• Dois isqueiros; • Um dilatômetro de Wunderlich Linear de precisão XII.
Descrição do