Diferenças fonéticas entre inglês americano e inglês britânico
1 - Introdução
O dicionário é um precioso aliado na aprendizagem de uma língua. Além de fornecer um vasto número de ferramentas como, o significado de palavras e as variações no uso das mesmas no cotidiano da língua, também fornece um importante auxílio no uso fonético ou checagem da pronúncia em determinada língua.
É fundamental no aprendizado utilizar essa ferramenta de maneira certa, o identificar dos símbolos fonéticos auxiliam ao aluno em seu estágio de utilização do idioma. No caso da língua inglesa como segunda língua a ser desenvolvida, o aluno pode, neste contato com o dicionário, identificar como será construída sua concepção de signo lingüístico da língua.
No entendimento de signo, sabemos que este é formado de significante e significado; este carregando os conceitos de mundo, aquele representado pela imagem acústica. Então nada mais que uma relação de sons que ligam o conhecimento de mundo referente a uma comunidade lingüística.
“O signo é a união de um conceito com uma imagem acústica, que não é só o som, material, físico, mas impressão psíquica dos sons, perceptível quando pensamos numa palavra, mas não a falamos.”[1]
O dicionário, neste entendimento, será um veículo de auxílio nas identificações sonoras dos signos, não que o contato com o idioma seja descartado, até mesmo, pois estes significantes serão montados através do uso do idioma. Mas este trabalho procura em seu corpo mostrar como a identificação e suas diferenças encontradas nos dois mais importantes variantes fonéticos da língua Inglesa, o inglês americano e o inglês britânico, podem auxiliar a aprendizagem.
No Livro, English pronunciation for Brazilians, os autores afirmam que o dicionário é fundamental para a criação de independência do aprendizado sobre a pronúncia de um idioma, no caso o inglês, onde esta procura em um vocábulo torna o estudante