diferença da 2a edição com a 3a edição da norma tecnica do incra
BAIANO
Diferenças entre a 2ª e a 3ª edição da norma técnica de georreferenciamento de imóveis rurais URUÇUCA-BA
AGOSTO DE 2014
Diferenças entre a 2ª e a 3ª edição da norma técnica de georreferenciamento de imóveis rurais Trabalho apresentado para obtenção de nota no 2º semestre de Agrimensura a professor
Jorge Murilo.
Disciplina: legislação II
URUÇUCA-BA
AGOSTO DE 2014
2ª edição
3ª edição
VÉRTICE
1 Vértice tipo “M” (marco)
1.1 Considerações
Vértice cujo posicionamento é realizado de forma direta e é caracterizado
(materializado) em campo por marco.
É todo local onde a linha limítrofe do imóvel muda de direção ou onde existe interseção desta linha com qualquer outra linha limítrofe de imóveis contíguos ou servidões de passagem.
1.2 Tipos de Vértices Os vértices podem ser representados de quatro formas distintas: a) Tipo M (ocupado e materializado) b) Tipo P (ocupado, mas não materializado) c) Tipo V (não ocupado e nem materializado) d) Tipo O
(paralelo a eixo levantado)
Figura 1 – Conceito de vértice
1.2.1- Vértice tipo M (marco)
Os vértices tipo M são aqueles cujas coordenadas são obtidas a partir da sua ocupação física, sendo necessariamente materializados a fim de preservar a identificação e localização do limite fundiário no terreno. A materialização de vértices desta natureza, quando necessária, deverá seguir as orientações contidas no Capítulo 4 –
MATERIALIZAÇÃO DOS VÉRTICES.
Em limites já consolidados, definidos por elementos físicos, fica a critério do credenciado e dos proprietários envolvidos a implantação do marco.
Quando não há definição por elementos físicos é necessária a implantação de marcos, salvo nos casos contidos no item
1.2
Marcos podem ser construídos de concreto, rocha, metal ou material sintético. O padrão de construção e as dimensões do marco devem ser definidos pelo credenciado, de modo a garantir