Didatico
O que elege como relevante na organização do seu trabalho e o que leva a tomar decisões com relação ao que fazer, como ensinar e como agir com as crianças em classe.
A prática não e transparente nem homogênea. Ela é permeada por contradições que impendem identifica-la com única teoria.
A explicação de como o professor pensa o que fazer, como fazer e para que fazer, como ele se organiza e planeja, quais são seus objetivos e intenções, pode fornecer elementos que subsidiem a compreensão do seu trabalho.
De que conhecimento precisamos para tomar decisão sobre: Para quê? O quê? Como? Para quem? Onde ensinar?
O professor, aqui, vai alem da mera distribuição e vai além também da observação. Este e o momento de apontar, de ler, de esclarecer, de fornecer modelos, de dar exemplos, de comparar, de explicar e de se remeter à experiência da criança.
Com relação à pratica cotidiana no período inicial da instrução escolar da forma escrita de linguagem, podemos dizer que começar alfabetizar pelos nomes das crianças, escrever e produzir textos a partir do que elas dizem ou ditam, usar rótulos de embalagem para leitura, ler livros, jornais, revistas, estimular a leitura a partir dos textos, destacar a leitura coma experiência que produz prazer, são opções que fazem da pratica atual de muitos professores. Estas opções, valorizadas e disseminadas no sistema escolar, decorem da difusão do debate sobre métodos da alfabetização, e do espaço crescente que a oposição à tradicional tem ocupado no meio educacional. O trabalho não flui, as atividades se arrastam, se esgotam, as crianças se cansam, e eles se irritam. As tarefas escolares tornam-se pobres e simplificadas, reiterando-se praticante sem variação e sem fim, estabelecendo uma dinâmica própria de funcionamento caracterizada simultaneamente pelo caos, pela diversidade, pela dispersão e pela monotonia.
Que papel tem o professor nesse processo? O professor apesar de lançar mão de