Diamante de Sangue
Ambientado durante a Guerra Civil de Serra Leoa em 1996-2001, o filme retrata um país dilacerado pela luta entre partidários do governo e forças insurgentes.4 Ele também retrata muitas das atrocidades dessa guerra, incluindo amputação pelos rebeldes de mãos de pessoas para desencorajá-los de votar nas próximas eleições.
O final do filme, é em que uma conferência realizada sobre os diamantes de sangue, refere-se a um encontro histórico que ocorreu em Kimberley, África do Sul, em 2000. Isso levou ao desenvolvimento do Sistema de Certificação do Processo de Kimberley, que visa certificar a origem de diamantes brutos a fim de conter o conflito de comércio de diamantes.
O filme recebeu críticas mistas, mas geralmente favoráveis, com elogios direcionados principalmente para o desempenho de DiCaprio e Hounsou; eles foram nomeados para o Oscar de Melhor Ator e Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, respectivamente.
Tendo como principal o caos e a guerra civil que dominou Serra Leoa, África, na década de 1990, Diamante de Sangue conta a história de Danny Archer, um ex-mercenário do Zimbábue (ainda denominado por ele pelo nome colonial de Rodésia) que contrabandeava os diamantes de sangue (usados para financiar a compra de armas para a guerra), e Solomon Vandy, um pescador da etnia Mende. Ambos são africanos, mas suas histórias e circunstâncias de vida são totalmente diferentes. Danny Archer é branco e Solomon, um humilde pescador negro. Até que o destino os reúne numa busca para recuperar um raro diamante rosa,