dialogo
Paulo Nassar (2006, p. 41) escreve acerca disso:
Hoje, muitas empresas se apropriam do tempo e do espaçõ particular dos empregados, criando verdadeiras extensões dos ambientes de trabalho. Uma invasão de privacidade, que acontece na prática por intermédio de sua comunicação, dos sistemas de informação eletrônicos on-line e dos discursos politicamente corretos. O DIÁLOGO COMO PRÁTICA DE COMUNICAÇÃO Coloco como premissa para a defesa do diálogo como prática de comunicação a análise sinérgica de três subsistemas - verbal, vocal e gestual -, que só terão significado em determinado contexto. É óbvio que a comunicação verbal não é a única forma de comunicação, mas, quando se pensa em interação, se pressupõe um conjunto de disposições verbais e não-verbais que se exprimem por palavras e que buscam o diálogo e a sinergia das relações entre pessoas.
Com base em pesquisas realizadas pelo físico David Bohm, Linda Ellionor e Glenna Gerard (1998) afirmam que o diálogo é uma prática de comunicação que transforma os que nela se envolvem e que, quando as organizações começarem a integrar esta prática de comunicação que transforma os que nela se envolvem e que, quando as organizações começarem a integrar esta prática a suas operações, serão alteradas as formas de trabalho A prática do diálogo exige conversação que cria significados compartilhados enquanto fonte de ação coletiva. Nas organizações, por