Diagrama de Fluxo de Dados
Construção de DFD
No desenho de um DFD, devem-se conhecer as regras de construção e saber utilizá-las
Para além do que já foi referido na descrição dos componentes de um DFD (quadro 5), os quadros 6 e 7 acrescentam outras regras a não perder de vista 1
Diagrama de Fluxo de Dados
Quadro 6
Regras
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Escolher nomes significativos para todos os componentes de um DFD
•
Numerar todos os processos de acordo com o diagrama a que pertencem
Evitar desenhar DFD complexos. Refazer os DFD tantas vezes quantas as que forem necessárias
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Garantir o princípio da conservação de dados. Dados que saem de um arquivo devem ter sido previamente lá armazenados. Dados produzidos por um processo têm de ter sido gerados por esse processo
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No detalhe de um DFD, os fluxos de dados que entram e saem num diagrama de nível superior devem entrar e sair no de nível inferior
•
No detalhe de um DFD, um arquivo de dados existe entre dois ou mais processos no nível mais alto passa a ser representado em todos os níveis inferiores que envolvam esses processos
•
•
Não representar num DFD fluxos de controlo
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Diagrama de Fluxo de Dados
Quadro 7
DFD
Mais regras
Orientação A leitura dos fluxos num desenho deve ser lida de cima para baixo e da esquerda para a direita. do desenho
O desenho desenvolve-se a partir do canto superior esquerdo.
Deve posicionar-se nos limites do desenho.
Entidade
externa
Nunca estabelecer ligação directa com outra entidade ou arquivo. Pode haver a necessidade de duplicar uma entidade externa.
Sempre que possível, deve posicionar-se no centro do desenho.
Recebe dados de um processo à esquerda ou acima.
Arquivo
Fornece dados a um processo à direita ou abaixo.
Deve ter sempre fluxos de entrada e saída.
Pode haver a necessidade de duplicar um arquivo.
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Diagrama de Fluxo de Dados
Quadro 7 (continuação)
DFD
Mais regras
Processo de origem