Diaconia na Igreja
DIACONIA NA IGREJA
Professor: Diácono José da Cruz
Aluno: Júlio César Monteiro Ferreira
A Diaconia na Igreja católica tem seu início com a diaconia de Jesus. Na Igreja nascente havia grande necessidade de ministros para auxiliarem os apóstolos na área da caridade para atender sobretudo as viúvas de origem grega. Assim, foram ordenados sete homens “de boa fama, repletos do Espírito e de sabedoria”. Nas palavras do papa Paulo VI: “Com a vossa ordenação {diaconal} estais configurados a Cristo na sua função de Servo. Vós deveis também ser sinais vivos da condição de servos da sua Igreja”. Os diáconos exercem seu ministério partilhando inúmeros serviços com os agentes de pastoral. Todavia, por força da ordenação, eles contam com a graça sacramental, pela qual, junto com os bispos e presbíteros, são postos à parte para uma missão específica. O Documento de Puebla afirma que o diácono recebe uma graça sacramental própria para ser sinal sacramental de Cristo-Servo.
O Documento de Aparecida define assim a missão dos diáconos “são ordenados para o serviço da Palavra, da caridade e da liturgia, especialmente para os sacramentos do batismo e do matrimônio; também para acompanhar a formação de novas comunidades eclesiais, especialmente nas fronteiras geográficas e culturais, aonde ordinariamente não chega a ação evangelizadora da Igreja”.
Os diáconos não são ordenados para eles mesmos, não estão acima dos leigos, não estão para competir, substituir as funções dos presbíteros e dos bispos, pois todos são ministros ordenados e cada qual com suas funções formando a hierarquia da Igreja.
De uma maneira muito especial e especifica são chamados para ir para o mundo que os rodeia, para fora dos muros das Igrejas sendo anunciadores testemunhando sua fé com os seus exemplos de vida à missão, sendo a face de Jesus Cristo, servo e servidor.
Eles Têm e vivem o duplo sacramento da ordem e do matrimônio. Os diáconos podem ser