Diabetes
Diabetes Mellitus
PROF.: JULIANA VERAS
DIABETES MELLITUS
Milhões de pessoas pessoas com diabetes no
Brasil;
O ministério da saúde já lançou muitas
campanhas direcionadas a promoção e prevenção da diabetes;
Metade dos diabéticos desconhece seu
diagnóstico;
DIABETES MELLITUS
Quando a glicemia ultrapassa a 180mg/dl, os rins não
conseguem filtrar toda a glicose passada por ele, perdendo-a através da urina (glicosúria);
Com a glicose são eliminados também mais a água e os sais
minerais, levando o indivíduo a urinar mais (Poliúria),
Tomando mais água;
Tendo em vista que a glicose não entra na célula, o organismo
fica sem energia, situação que se manifesta pelo cansaço e desânimo, provocando o estímulo da fome (Polifagia)
Caso haja uma desidratação grave, o diabético pode
apresentar queda de pressão arterial, coma por (cetoacidose diabética) e vir a óbito.
CETOACIDOSE
Quando há falta de insulina e o corpo não consegue usar a glicose como
fonte de energia, as células utilizam outras vias para manter seu funcionamento. Uma das alternativas encontradas é utilizar os estoques de gordura para obter a energia que lhes falta.
Entretanto, o resultado final desse processo leva ao acúmulo dos chamados corpos cetônicos , substâncias que deixam o sangue ácido, ou seja, com o pH mais baixo do que o normal.
Essa acidez é extremamente desfavorável para o organismo, porque a maioria das reações químicas que acontecem a cada segundo em nossas células depende de uma faixa muito estreita de pH.
Isso significa que o grau de acidez não pode variar muito.
A cetoacidose diabética é uma complicação aguda grave, potencialmente
mortal.
No diabetes tipo 1, ela pode ser a primeira manifestação da doença ou resultar do aumento das necessidades de insulina por causa de infecções, traumas, infartos e cirurgias.
Já nos portadores do tipo 2, pode ocorrer sob condições graves como a
septicemia,