diabetes

O Diabetes Mellitus do Tipo II (DM2) aumenta o índice da morbidade e da mortalidade por doenças cardiovasculares. Doenças que apresentam o mesmo componente genético e os mesmos antecedentes ambientais, sendo a resistência insulínica considerada um dos principais possíveis antecedentes. A síndrome metabólica é um transtorno que pode ser representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular, usualmente relacionados à deposição central de gordura e à resistência à insulina (PORTERO; BARBALHO; LERARIOL; 2008).
Ao analisar alguns artigos, percebemos que o diabetes não é apenas uma doença de fatores ambientais, como por exemplo, a alimentação, mas também genético. De modo geral a diabetes pode ser entendida como uma patologia em que os níveis de insulinas são limitados, podendo ser pela resistência ou pela má produção da mesma pelo pâncreas (PORTERO; BARBALHO; LERARIOL; 2008).
A importância de uma dieta saudável e da prática regular de atividade física na prevenção e controle desta enfermidade, assim como mudanças nos hábitos alimentares, diminuição do consumo de gorduras saturadas e açúcares e o aumento do consumo de fibras, são fatores que influenciam diretamente na prevenção e tratamento do DM2 (CUMAN; et al; 2005).
Além dos fatores de riscos que são de grande relevância para esse estudo, a abordagem da forma de alimentação é importante visando à prevenção assim como o tratamento dessa patologia. Entretanto é necessário um acompanhamento nutricional principalmente para aqueles indivíduos que já adquiriram a doença (CUMAN; et al; 2005).
A crescente prevalência de diabetes mellitus (DM) em países em desenvolvimento, associada à facilidade de se identificar indivíduos de alto risco para a doença, torna interessante a ideia de se introduzir medidas que visem à prevenção da doença. Vários estudos comprovam os benefícios de mudanças no estilo de vida (KHAWALI; et al; 2005).
De modo geral é possível perceber que os hábitos nutricionais e o acompanhamento com