Diabetes melitos
Os pacientes com diabetes melitos tipo I (insulino-dependentes) e tipo II ( não-insulino-dependente) correm maior risco de desenvolverem doenças cardio-vasculares. A resistência à insulina e ao diabete tipo II é acompanhada por uma ou mais de várias anormalidades metabólicas: níveis elevados de glicose, insulina, de PA e de TG, bem como níveis baixos de HDL-colesterol. Embora os níveis de LDL-colesterol tendem a ser normais, as partículas de LDL-colesterol tendem a ser menores e mais densas, podendo ser mais aterogênicas, não se sabendo aindo o fato da Hipertrigliceridemia associada. Com a perda de peso e a prática de exercícios físicos , a resistência à insulina melhora, os níveis de TG diminuem, as partículas de LDL-colesterol aumentam e se tornam menos densas, o HDL-colesterol aumenta e a hipertensão tende a melhorar. O tratamento de diabete melito (relação ao rim) é a prevenção da nefropatia diabética através do controle da hiperglicemia e da pressão arterial, assim como a redução das pressões glomerulares intracapilar. A droga iECA utilizada na prevenção da doença renal e morbi/mortalidade por doença renal em diabéticos tipo I pareceu eficaz. A do tipo II, com a utilização da iECA impediu o desenvolvimento da proteinúria clínica e a progressão da disfunção renal.
Diabete Melito:
A diabete melito é um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como pelo desenvolvimento tardio de doenças vasculares ( afeta vasos de finos e grossos calibres) e neuropáticas. Ela consiste num grupo de distúrbios onde todos levam para a hiperglicemia.A doença é associada a um defeito hormonal comum, a deficiência de insulina, que pode ser total, parcial ou relativa (resistência à insulina). Trata-se da causa principal de cegueira , doença renal e amputações de membros não-traumáticas. Aumenta o risco de doença cardíaca, cerebral, vascular periférica em duas a sete