Dia das mães
MÃE: As três letras mais poderosas do idioma do amor incondicional. Palavra tão curta, com significado tão extenso, que todos os livros, poemas e textos já escritos sobre o assunto jamais puderam ou poderão esgotar lhe a extensão e profundidade!
A maternidade é, sem dúvida, um elo de ligação entre o céu e a terra, como quer que entendamos “céu” e “terra”; sua expressão caracterizada pela presença e cuidados constantes é sempre o sinônimo de carinho, doçura e compreensão máxima.
O amor das mães toma proporções impossíveis de serem compreendidas pelo ser humano comum, são muitos os “milagres” que seu amor realiza. Chegam a transformar seu próprio sangue em leite para alimentar os bebês a que trazem à luz, ou outros a quem se afeiçoam como “mães de leite”, lindas mulheres que também exercem a maternidade solidária do período de lactação. Gerações e gerações foram alimentadas no passado pelas chamadas “mães pretas”, as “Bás” dotadas de amor e carinho que suplantavam as maiores expectativas.
Claro que você pode me dizer: conheço mães que não são assim, são más, prejudicam seus filhos, invejam seu desenvolvimento, etc.
Minha resposta para você é: Não!
Você conhece pessoas assim, não mães. Ser mãe não é um acidente biológico, ou algo que se possa comprar em uma clínica especializada. Por acidente ou por compra pode-se obter uma gestação, fenômeno natural ocorrido pelo encontro das células sexuais. Maternidade é diferente. Não é a gestação, mesmo esta sendo maravilhosa, o que torna uma mulher mãe, é o amor, vínculo, a doação de si mesma pela felicidade dos filhos.
Milhares e milhares de mães adotivas no mundo, não viveram a gestação física do ventre materno, mas vivem todos os dias a gestão do amor incondicional que torna seus filhos, filhos do coração e da alma, são mães no sentido superlativo do termo. Afinal, estas não cuidam de seus filhos porque são sangue do seu sangue, contém material genético de todos os seus ancestrais, se parecem fisicamente com elas,