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Galp Energia forma consórcio com a Petrobras e a Partex para a exploração e produção de petróleo na Bacia Lusitaniana A Galp Energia assinou hoje um acordo com a Petrobras e a Partex para a exploração e produção de petróleo em quatro blocos na Bacia Lusitaniana, situada na costa portuguesa, a norte de Lisboa. A Petrobras será a operadora, com 50% de participação, ficando a Galp Energia com 30% e a Partex com 20%.
O contrato prevê um período de oito anos para a exploração, envolvendo a aquisição sísmica e a perfuração de poços exploratórios. Nos primeiros três anos de contrato, os investimentos previstos são da ordem de 30 milhões de dólares americanos em aquisição e processamento de sísmica. O investimento subsequente em perfuração exploratória dependerá do resultado da sísmica entretanto realizada. Eventuais descobertas comerciais serão exploradas pelo consórcio num prazo de 30 anos.
As negociações entre a Galp Energia, a Petrobras e a Partex desenvolveram-se num curto espaço de tempo devido ao grande interesse por parte das três empresas. A Galp Energia e a Partex são já parceiras da Petrobras em contratos de Exploração e Produção no Brasil
A Petrobras e a Galp vão mesmo avançar com a exploração de petróleo em águas portuguesas. As avaliações feitas ao largo de Peniche revelaram fortes indícios da existência de crude. O primeiro poço deve avançar já em 2012
A Petrobras, em parceria com a Galp, vai mesmo avançar com a perfuração petrolífera em águas portuguesas, num sinal claro de que há fortes expectativas da existência de crude. O consórcio arrancará, já em 2012, com o primeiro poço ao largo de Peniche, cuja concessão, composta por quatro blocos, conta também com a participação da Partex. Alguns meses mais tarde será a vez da costa alentejana, onde os três blocos são partilhados apenas pela Petrobras e pela Galp, afirmou ao Diário Económico fonte do grupo brasileiro.
Estes trabalhos são cruciais para determinar a viabilidade