Deuses do Olimpo
Na Grécia Antiga, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estes, apesar de serem imortais, possuíam características de comportamentos e atitudes semelhantes aos seres humanos. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses, segundo os gregos antigos. Este povo acreditava que as divindades habitavam o topo do Monte Olimpo, a mais alta montanha da Grécia, de onde decidiam a vida dos mortais. Zeus era o de maior importância, considerado a divindade suprema do panteão grego. Acreditavam também que, muitas vezes, os deuses desciam do monte sagrado para relacionarem-se com as pessoas. Neste sentido, os heróis, ou semi-deuses, eram os filhos dos deuses com os seres humanos comuns.
Mas antes de conhecer os Deuses Gregos, temos de saber como tudo começou...
Tudo se inicia com o Caos: uma escuridão disforme, o completo vazio, o nada. Dele, surge Gaia (a Terra), e outros seres divinos primordiais: Eros (o amor), Tártaro (as trevas abismais), Érebo (a escuridão) e sua irmã Nix (a noite). Érebo desposou Nix, gerando Éter (a luz) e Hemera (o dia).
Sem intermédio masculino, Gaia deu à luz Urano (o céu) que então a fertilizou. Urano fazia seguidos filhos em Gaia, mas, como nunca se afastava dela, seus descendentes, entre eles os titãs, permaneciam presos no ventre da mãe. Insatisfeita com a situação, Gaia incentivou um de seus filhos, o titã chamado