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A palavra, entretanto pode ser usada em diversas situações. Para o estudante destas matérias e mesmo para os gestores têm por função definir ou redefinir estratégias e implantá-las nas organizações, a definição rigorosa do conceito que têm de levar a cabo é o primeiro passo para o êxito dos seus esforços.
No militarismo, estratégia é definida como a ciência combinação dos movimentos e planejamentos de guerra e do domínio econômico. É a denominada arte de guerrear.
Um dos mais famosos estrategistas foi o chinês Sun Tzu, que no século IV a.C. escreveu um tratado chamado A Arte Da Guerra, contendo 13 capítulos abordando as estratégias militares. Segundo Sun Tzu, a estratégia tem como base quatro princípios (já adaptados a termos econômicos):
Princípio da escolha do local de batalha: seleção dos mercados onde a empresa vai competir.
Princípio da concentração das forças: organização dos recursos da empresa.
Princípio do ataque: implementação das ações competitivas da empresa.
Princípio das forças diretas e indiretas: gestão das contingências.
Apesar de os negócios não serem guerras, a realidade mostra que negócios e guerra podem ter muitos elementos em comum e as verdades de Sun Tzu podem da mesma forma, mostrar o caminho da vitória em todas as espécies de conflitos comerciais comuns, como as batalhas em salas de conselhos de administração ou na luta diária pela sobrevivência, que todas as empresas enfrentam.
Próximo desse sentido (militar), em gestão empresarial, alguns autores separam a definição dos objetivos e a formulação da estratégia.Estratégia é então "a principal ligação entre fins e objetivos e políticas funcionais de vários sectores da empresa e planos operacionais que