deus é quem sabe
(MICHELETTO & SÉRIO, 1993, p. 14) “A cada relação obtém-se, como produto, um ambiente e um homem diferentes.” (MICHELETTO & SÉ- RIO,1993, p. 14).
Ainda de acordo com as autoras, os ambientes sociais permitem ao homem a superação do acaso. “...Como fruto de contingências sociais, os homens podem descrever seus comportamentos, sentimentos e as relações entre seus comportamentos, sentimentos e o ambiente; estas descrições podem se referir a eventos passados, presentes e futuros. Para Skinner, autoconhecimento é sinônimo de consciência...” (MICHELETTO & SÉRIO, 1993, p. 19). Os ambientes sociais possibilitam o autoconhecimento. Nesses ambientes, aprende-se a descrever o comportamento e as variáveis das quais ele é função. O autoconhecimento pode deixar uma pessoa em melhores condições de planejar mudanças desejadas em seu comportamento.
UFBA – FFCH – Depto. Psicologia
Estágio Supervisionado – Clínica Comportamental
Profa. Ana Lúcia Ulian
Estudo de Caso
(1ª parte)
Regra, J. A. G. (2000). A agressividade infantil. Em E. F. M. Silvares (org.) Estudos de caso em psicologia clínica comportamental infantil. (Volume 2, pp. 175-185). Campinas: Papirus.
Menina de 5 anos, filha única de um casal divorciado, levada à clínica pela mãe que demonstra grande preocupação por achar que a filha enfrenta dificuldades em lidar com a separação dos pais. O pai mora em outra cidade, estabelece maior contato com a criança por telefone e cartas. A criança chora constantemente e verbaliza estar triste por sentir saudades dele. A mãe pretende retomar o relacionamento com o marido e este descreveu, em entrevista, que ela tem alguns comportamentos manipuladores. A mãe relata que em