Deus é fiel!
NAS ESCOLAS;
“A atenção precisa ser diferenciada para aquele adolescente tido como indisciplinado ou que tem dificuldade de aprendizagem. Ao invés de rotular e propor a expulsão, o colégio deve investir pedagogicamente no aluno”, acredita Olympio de Sá Sotto Maior Neto, Procurador de Justiça.
Fonte: (Tribuna do Paraná, p.5; O Estado do Paraná, p.8; Joyce Carvalho – 18/10)
A violência na escola é assunto antigo das conversas sobre educação. Em 2000, a UDEMO realizou uma pesquisa com quase 500 escolas públicas de todo o estado de São Paulo, 44% afirmaram que a violência aumentara em relação aos anos anteriores.
É importante ressaltar que a violência escolar não vem desacompanhada de outros fatores. Não é algo que surge e termina dentro da sala de aula. É apenas uma das facetas dos variados tipos de violência que acercam o jovem diariamente: a violência familiar, social, estatal, verbal, física, comportamental, entre tantas outras. O aluno influenciado por tipos de violência em casa ou na rua é meio de transporte para que esta violência adentre as escolas.
O assunto é vasto e merece muitas discussões e reflexões. Contudo, para o professor, além de combater as causas, é de imediata importância também entender e tentar controlar suas conseqüências. Para isso, muitas possíveis soluções estão sendo apontadas a fim de que esse sério problema seja resolvido. Uma das ações que melhores resultados tem mostrado é a boa gestão da escola. Ou seja, a vontade dos diretores e dos professores de mudar o quadro depredado da escola. Bons exemplos encontramos em escolas como a da Vila Prete e a Professor José Negri, ambas no estado de São Paulo. Essas escolas conseguiram ótimas notas em exames nacionais, e o segredo está na boa gestão.
Uma gestão de qualidade inclui projetos que tragam os professores, pais e voluntários para perto dos alunos, dentro da escola. Projetos como atividades internas nos períodos em que não se tenham aulas, aos fins de semana etc,