deus nao morreu
É um filme de cunho evangélico (protestante), como tantos outros, que visam passar uma história de superação… Mas não somente isso. Ele tende a ser mais profundo, uma vez que toca em pontos centrais da nossa vida e que nos faz mergulhar em toda a sua trama. É também um filme que mexe com os sentimentos e, por isso, prepare a caixa de lenços, pois, certamente, irá enxergar ao menos um pouco da sua história em algumas das cenas que nele são passadas.
Sem adentrarmos nos pretextos, contextos e textos e em muitas das diversas falácias filosóficas, com um dos mais famosos representantes desta frase o alemão Nietzsche que, categoricamente, afirmou em seus livros “A gaia ciência” e principalmente em “Assim falou Zaratustra”, que “Deus está morto”, analisemos esta película à luz do que nos é caríssimo: da fé católica.
Ao mesmo tempo, sob o ponto de vista técnico, temos uma pergunta: Qual foi o último filme de sucesso com temática diretamente cristã lançado nos últimos anos? Difícil lembrar! Nesse instante, nos vem à memória A Paixão de Cristo, incrível produção de Mel Gibson, que estreava há 10 anos (2004) nos cinemas. Fora esse, talvez não haja nenhum outro tão marcante.
Os filmes cristãos sempre sofreram nas telonas, seja pelo fato de a maioria deles serem produções independentes, de baixo orçamento e poucos recursos, seja pela má adaptação das mensagens cristãs à linguagem do cinema. Quando há interesse em se fazer algo de qualidade e com grande produção, as histórias e mensagens, a fim de serem mais comerciais, se tornam tão confusas, que o sentido cristão presente nelas é quase incompreensível, como foi o caso do recente filme Noé. No caso