DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA
QUINTO EXPERIMENTO:
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA.
ALUNOS: CLEBER MENDES
FABIO DUARTE
RAFAEL RIBEIRO
RAPHAEL TEIXEIRA
TURMA: ENG0403N
PROF. VLADIMIR MONINE
LOCAL: LABORATÓRIO FÍSICA SALA 104D (BS)
RIO DE JANEIRO, 23 DE MARÇO DE 2015
1. INTRODUÇÃO
Podemos dizer que todo corpo sofre deformações ao ser submetido a qualquer tipo de força. Entre outros tipos de deformações, temos a deformação elástica. A deformação elástica é uma característica de todo tipo de material. Aplicando-se algum tipo de tração em um corpo, ele tende a se alongar, ou seja, seu comprimento final é maior que o comprimento inicial. Cessado o esforço que causou o alongamento, o objeto tende a voltar ao seu comprimento inicial. Isso significa dizer que não houve nenhuma deformação definitiva no objeto (uma deformação plástica ou mesmo uma ruptura no material).
Para medir forças, um dos instrumentos utilizados é o dinamômetro de mola. O dinamômetro de mola é constituído de uma mola helicoidal, tendo na sua extremidade superior um cursor que desliza sobre uma escala previamente graduada quando o dinamômetro é calibrado. Na outra extremidade da mola é aplicada a força F que se quer medir como exibido na figura abaixo:
FIGURA 1: Dinamômetro de molas.
2. DEFINIÇÕES E EXEMPLOS DE USO
O dinamômetro funciona baseado na Lei de Hooke. Quando a deformação X da mola é elástica, cessando a ação da força F que produziu a deformação, a mola volta à posição inicial devido à ação da força elástica Fel intrínseca à mola.
A experiência consiste na determinação da constante elástica de uma mola pela determinação direta do coeficiente entre a força aplicada à mola e seu alongamento.
FIGURA 2: Mola sob ação de um corpo de peso p=mg, o qual deforma a mola de um valor Ln=Ln–Lo.
O procedimento realizado no laboratório foi feito para analisar experimentalmente, a lei física que determina a elasticidade de corpos, onde é calculada a deformação proveniente