Determinar a partir de que freqüência o circuito se comporta como integrador e como diferenciador.
Circuito diferenciador e integrador.
Professor: Luiz Augusto Machado Andrea
Alunos: Daniel Pereira Ferreira Domingos Sávio Mattos de Andrade Érika de Souza Macário dos Santos Laís da Paixão Pinto Natália Santos de Andrade Noemi da Paixão Pinto Sudário Prado
Introdução
Para o circuito integrador, dada uma forma de onda como sinal de entrada, obtém como resposta uma forma de onda da integral do sinal de entrada.
Integrador ideal
Integrador real
Condição para que seja um integrador: τ >>> T/2 ; τ ≥ 10 T/2 ; τ ≥ 5T ; τ ≥ 5/f ; f ≥ 5/ τ ; τ = RC
Já para o circuito diferenciador, a forma de onda da tensão de saída corresponde à forma de onda da derivada da onda de entrada, ou seja, é o circuito que devolve como resposta a forma de onda da derivada do sinal de entrada.
Diferenciador ideal
Diferenciador real
Condição para que seja um diferenciador: τ <<< T/2 ; T/2 ≥ 10 τ ; T ≥ 20 τ ; 1/f ≥ 20 τ ; f ≤ 1/20 τ; τ = RC
Objetivo
Determinar a partir de que freqüência o circuito se comporta como integrador e como diferenciador.
Identificação do Material Utilizado
1. Osciloscópio; 2. Gerador de Sinais; 3. Caixa de Capacitâncias; 4. Caixa de Resistências
Procedimento experimental:
Montar o circuito abaixo
Para um circuito integrador f ≥ 5/ τ; τ = RC; τ = 0,002 seg f ≥ 2500 Hz
Na entrada: forma de onda quadrada
Na saída observou-se:
Para um circuito diferenciador f ≤ 1/20 τ; τ = RC; τ = 0,001 seg f ≤ 500 Hz
Na entrada: forma de onda quadrada
Na saída observou-se :