DETERMINA O DE COBRE EM CACHA A POR ESPECTROSCOPIA DE ABSOR O AT MICA

ANÁLISE INSTRUMENTAL EXPERIMENTAL

DETERMINAÇÃO DE COBRE EM CACHAÇA POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA

Sumário

INTRODUÇÃO 3
PARTE EXPERIMENTAL 3
Reagentes e soluções 3
Procedimento experimental 4
CONCLUSÃO 7
BIBLIOGRAFIA 8

INTRODUÇÃO

Apesar do cobre ser um dos principais metais de transição presentes no corpo humano, seu excesso no organismo é nocivo, pela interferência nas atividades catalíticas normais de algumas enzimas. O controle efciente do teor de cobre em aguardente de cana é muito importante, pois o consumo per capita desta bebida no Brasil é elevado, e o teor máximo de cobre permitido pela legislação brasileira (5 mg/L) é relativamente alto.[1] Utilizando a técnica de espectroscopia de absorção atômica, determinou-se a concentração de cobre em duas cachaças: ‘Jamel Ouro’ e ‘Garrafão’. A técnica baseia-se na atomização da amostra por meio de uma chama. Os átomos no estado fundamental absorvem radiação proveniente de uma lâmpada de cátodo oco que emite radiação específica para o elemento analisado. A intensidade da radiação medida é linearmente proporcional à concentração da amostra.[2]

PARTE EXPERIMENTAL Reagentes e soluções:

Solução de cobre 100 mg/L: 10 mL de uma solução padrão de cobre 1000 mg/L (fornecida, MERCK) foram transferidos para um balão volumétrico de 100 mL e completo com água.
Solução de etanol 40%: 400 mL de etanol absoluto transferidos e dilúidos para 1 L em um balão volumétrico. Padrões para calibração (método de adição de padrão): a partir da solução estoque de cobre foram preparadas diluições de 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5 mg/L em balões volumétricos de 50 mL. Em cada um foram também adicionados 25 mL da amostra (pinga Jamel) e completou-se com água. Padrões para calibração (método de calibração externa): a partir da solução estoque de cobre foram preparadas diluições de 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5 mg/L em balões volumétricos de 50 mL. Completou-se com solução aquosa de etanol 40%.