DETERMINA O DA PERMEABILIDADE E POROSIDADE DE DIFERENTES SEDIMENTOS

Objetivos do trabalho
Reconhecer a importância dos aquíferos;
Identificar as características que definem um aquífero;
Explicar de que modos os sedimentos definem um aquífero;
Respeitar as normas de segurança e de higiene no laboratório;
Conhecer e manusear corretamente o material do laboratório.

Índic

Objetivos do trabalho 2
Introdução teórica 4
Metodologia 5
Material 5
Procedimento Experimental 5
Apresentação dos resultados 5
Discussão dos Resultados 6
Conclusão 6
Bibliografia

Introdução teórica No decurso do ciclo hidrológico, uma parte significativa da água precipitada sobre a superfície continental inicia um trajeto de infiltração fundamental para a alimentação dos aquíferos. Estas formações rochosas, que permitem o armazenamento e a circulação de água, bem como a sua exploração rentável, constituem recursos hídricos fundamentais, sobretudo nos locais onde as quantidades de água doce superficial são escassas. Trata-se de uma água que exige pouco tratamento antes de ser utilizada, uma vez que foi filtrada pelas rochas durante o processo de infiltração, o que melhorou a sua qualidade. A capacidade de um aquífero armazenar água está relacionada com a porosidade e a sua permeabilidade. Uma formação rochosa diz-se porosa quando é constituída por um agregado de grãos, entre os quais existem poros, ocupados por ar ou por água, que podem estar ligados aos semifechados, condicionando a passagem de água. A porosidade de uma formação rochosa é definida pela razão entre o volume de espaços vazios e o volume total da amostra.
A água também pode ficar retida em estruturas diferentes dos poros, as fracturas e diáclases das rochas, mas estas não estão relacionadas com a porosidade. Um bom aquífero possui elevada porosidade e elevada permeabilidade.
A permeabilidade é a capacidade que algumas rochas possuem de se deixarem atravessar com maior ou menor facilidade pela água. Em terrenos muito porosos em que