Desvendando a Eletrotecnica
Sistemas trifásicos - Ligação triângulo
Belo horizonte - MG
Abner Martins
Thomas Martins
Willian do Carmo
Sistemas trifásicos - Ligação triângulo
Professor: Anderson Tadeu
Disciplina: Sistemas Trifásicos Prático
Turma: 321L
Belo horizonte - MG
Resumo
Foi proposto em sala a montagem de um circuito trifásico na configuração estrela, com o objetivo de observamos suas características e como monta-lo, tanto de forma equilibrada, quanto de forma desequilibrada.
Também foi ensinado como fazer os cálculos para tais situações e feitas diversas perguntas sobre este funcionamento.
Conteúdo
Introdução 4
2.1 informações teóricas: 6
2.2 materiais utilizados 8
2.3. Resultados e analises 8
Conclusão 10
Introdução: Ligação triângulo
A ligação em triângulo é feita de modo que o fim de um enrolamento é ligado ao início do outro, formando graficamente um triângulo equilátero. Os condutores externos são ligados a cada uma das três junções de duas fases.
Esse tipo de ligação forma um circuito fechado. Todavia, a corrente não circula por esse circuito, ou seja, não passa diretamente de uma bobina de fase para a outra, pois a tensão resultante é a soma das tensões geradas em cada fase. Como a tensão de uma fase é igual e se encontra em oposição à soma vetorial das outras duas fases, então elas se anulam. Tensão de fase e tensão de linha na ligação em triângulo:
Como acontece na ligação em estrela, na ligação em triângulo, a tensão entre as duas extremidades de cada bobina é chamada tensão de fase (VF).
Por sua vez, a tensão entre qualquer dos pares de fases é chamada de tensão de linha (VL).
Num sistema trifásico ligado em triângulo, não há distinção entre tensão de linha e tensão de fase. A tensão de linha é a mesma que a tensão de fase.
Portanto: VL = VF
Corrente de linha e corrente de fase na ligação em triângulo: