Despoluição da baía de guanabara
A Baía de Guanabara tão impactada, já foi um ambiente para fauna e flora com alta biodiversidade. Porém, atualmente, a grandes áreas não apresentam viabilidade ambiental para um grande variedade de organismos. É, diariamente, poluída por dejetos domésticos, e por metais pesados provenientes de atividades industriais diversas, acarretando processos de bioacumulação.
Ainda existem regiões que não são tão afetadas, mantendo suas características naturais quase preservadas. O órgão gerenciador destes impactos é a FEEMA que coordena o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara.
O crescimento demográfico e industrial, são os principais responsáveis pelos problemas ambientais da Baía, porém não são os únicos, ainda existe o desmatamento, a destruição dos manguezais e das matas ciliares, que por serem ecossistemas de função depurativa, e de manutenção das margens, o seu desequilíbrio tem potencial para acarretar catástrofes ambientais.
A solução do problema da Baía de Guanabara depende de vários fatores como o saneamento que é fundamental no Programa de Despoluição. O saneamento de toda a área da bacia da Baía é o ponto de partida para evitar o aporte de esgoto sanitário sem tratamento adequado nos corpos hídricos da região.
É necessário instituir parcerias entre Estado e Prefeituras do entorno da Baía para implementação de centrais integradas de tratamento de resíduos urbanos e industriais, pois a elevada taxa de geração de resíduos industriais e urbanos em torno da Baía é um dos principais problemas observados dentro de uma visão de gestão para a Baía de Guanabara. A mobilização da sociedade para uma participação mais efetiva nos programas de gerenciamento de resíduos urbanos também são importantes. Para que um empreendimento de caráter ambiental seja bem sucedido, é necessário uma educação ambiental juntamente com a participação da comunidade. A integração do programas de educação ambiental com os programas de saneamento e