Desonvimento sutentavel

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1 – INTRODUÇÃO

A evolução do custeio público é um dos principias objetos de estudo da área financeira moderna. Em uma sucessiva cadeia de acontecimentos econômicos globais, este vem sofrendo ao longo do tempo, drástica mudança de mensuração por parte dos agentes políticos, quer seja na forma da aplicabilidade da lei, quer seja na aplicabilidade da regras básicas de gestão governamental. Nota-se, portanto, o aparecimento de uma nova forma de gastar o dinheiro público, através da aplicação eficiente e eficaz dos recursos financeiro disponíveis. Preocupa-se muito mais agora em gastar bem e gastar certo, tendo como base Leis, Decretos e Portarias regulares, que obrigam o gestor a evitar ou pelo menos suavizar o desperdício do dinheiro público. Por outro lado, é bastante visível a crescente participação da sociedade na fiscalização e cobrança ao gestor público, no que se refere a determinado gasto de verba governamental, e aos poucos, a figura do gestor que “rouba mais faz” vai desaparecendo do cenário nacional. Novos mecanismos de monitoramento de fluxo financeiro e controle de gastos vêm sendo criados ou adaptados, com o objetivo principal, de frear o gasto excessivo em determinado setor organizacional, como por exemplo, o Gráfico Decrescente ou o Fluxo de Caixa Público. Há de se notar também que a personalidade profissional do gestor público em contrapartida a evolução dos gastos no setor estatal, vêm aos poucos se modificando para melhor, senão vejamos: Temos gestores mais sociáveis, com disposição para aprender e que em parte se mostram comprometidos com a melhoria da organização.

2 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

2.1 – PROBLEMATIZAÇÂO

De que maneira o código de ética contábil vem sendo aplicado e como ele está contribuindo para moldar o desempenho ótimo do contador, desde o período pos-univesitario até sua maturidade profissional?

2.2 – JUSTIFICATIVA

Podemos considerar que nesta

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