Desmundo
Hoje apesar dos grandes avanços na democracia ainda existe impregnado na cultura nacional e no próprio Estado, características de Estados paternalistas e tiranos onde se admite e incentiva castigos físicos aos presos com caráter “disciplinador” mesmo contrariando a própria constituição. Não se limitando a tirar a liberdade, como se ao preso fosse tirado até a humanidade. Dentro desta frágil democracia e constituição ainda tão desrespeitada , falar em direitos humanos é sempre polêmico por isso poucos são os órgãos e políticos que se envolvem na discussão e desenvolvimento de programas genuinamente nacionais para implantar tais direitos dentro do país respeitando nosso contexto histórico e sociocultural. Não existem muitos políticos e magistrados dispostos a lançar-se em defesa destes direitos. Também não são muito divulgados os trabalhos de quem se propôs a estudar o tema, principalmente por falta de interesse político. Por se tratarem de medidas com resultado a médio e longo prazo e por que ,falar em direitos humanos gera uma antipatia do eleitorado nacional. O brasileiro em sua maioria ainda não entende bem oque são esses direitos. Mas as metas existem, e os prazos para que sejam cumpridas também. Então como o Brasil vem lidando com essas metas? Muitas vezes na base do “jeitinho”. Exemplo disso são os métodos desenvolvidos para a redução do analfabetismo. As aprovações automáticas ou mediante “incentivo aos professores” onde passam analfabetos funcionais; crianças que sabem formar uma palavra, mas não conseguem compreender frases e textos simples. Outro bom