Desinfecção da água
A desinfecção é um processo seletivo, isto é, não destrói todas as formas vivas e tampouco elimina todos os organismos patogênicos. A destruição completa das formas vivas é denominada esterilização.
Portanto a desinfecção tem como objetivo a inativação de microrganismos que possam causar algum risco à saúde humana, ou seja, o objetivo da desinfecção, tanto da água como dos esgotos, é reduzir o risco de transmissão hídrica de doenças infecciosas tais como: giardíase, amebíase, ascaridíase, cólera entre outros.
Para serem usados nas estações de tratamento de água, os desinfetantes devem apresentar as seguintes características:
• Destruir, em tempo razoável, os organismos patogênicos na quantidade em que se apresentam e nas condições das águas;
• Não ser tóxicos ao ser humano e aos animais domésticos e, nas dosagens usuais, não causar odor e sabor nas águas;
• Ser disponível a custo razoável e oferecer condições seguras de transporte, armazenamento, manuseio e aplicação na água;
• Ter sua concentração na água medida de forma rápida por meio de métodos simples e confiáveis;
• Produzir residuais persistentes na água, assegurando, desse modo, a qualidade da água contra eventuais contaminações nas diferentes partes do sistema de abastecimento.
Existem métodos químicos e físicos de desinfecção, neste trabalho citaremos alguns, com foco em cloração, o qual foi desenvolvida a parte prática, pelo fato de seus processos serem bastante difundidos em todo o mundo, e por apresentarem baixo custo.
2. Objetivos
• Apresentar os diversos tipos de desinfecção;
• Realizar um teste de funcionalidade do método cloração.
3. Revisão bibliográfica
3.2. Doenças Veiculadas pela Água
A possibilidade de contrair doenças pela água foi há muito inferida pelo homem. Registros sobre medidas objetivando a melhoria da qualidade de água remontam a 2000 a.C. Porém somente no século XIX a água foi reconhecida como meio de transmissão de doenças.
As moléstias