Desigualdades sociais

Rumo das desigualdades sociais atrelado à educação

A questão precária da educação em nosso país provém da falta de oportunidades à qual as classes menos abastadas são submetidas, o que corresponde às desigualdades sociais vividas no Brasil.
Embora habitamos um país que tenha progredido economicamente e se tornado a sexta economia do mundo, ainda existem no Brasil tamanhas divergências com relação à educação e às condições sociais como um todo.
A aplicação de verbas, projetos e direitos tem sido mal executada em determinados casos, o que acaba por marginalizar as populações mais desfavorecidas e acarreta consequências que afetam o sistema educacioal e as chances que os estudantes têm de mudarem suas condições de vida por meio do ensino, embora alternativas como o SISU, Prouni, Fies, etc. tenham alterado essa realidade atualmente.
Por outro lado, existe a "classe baixa" que se "distancia" das pessoas que vivem sob extrema pobreza, e a esta são atribuídos certos padrões educacionais que permite às pessoas em idade escolar estabilizarem-se melhor futuramente, porém, as chances oferecidas não são devidamente aproveitadas, muitas vezes porque esses alunos estão intrínsecos, desde cedo, em um seio familiar, social e educacional que não prioriza a educação.
Em contra-partida, há populações que ainda não possuem acesso à escola e a um ensino de qualidade, enquanto os que têm acesso à educação, mesmo que em estado degradante, não a valoriza. A elite, por sua vez, provida de diversos recursos e de um estudo de qualidade advindo de instituições privadas, ultrapassa esse sistema em crise e ocupa, em universidade públicas, por exemplo, o lugar a qual todos têm direito, inclusive os alunos de escolas pertencentes ao Estado.
Em suma, tais diferenças refletem na formação social brasileira e norteia o desequilíbrio característico de um "capitalismo selvagem".