desigualdades sociais

Existe um grande interesse dos estudiosos, pela grande desigualdade social historicamente construída pela sociedade brasileira. Há uma profunda investigação sobre diversas perspectivas ao fato de que poderia ter originado a grande desigualdade social brasileira. E que alguns ainda persistem em mante-la, mesmo sem que haja algum interesse especificamente. Simplismente preferem fechar os olhos e continuar suas vidas. Não dando importância ao fato de que estão envolvidos, e são também capazes e responsáveis por alguma mudança.
Para o Sociologo Jesse Souza e o Pscologo Fernando Braga Costa, a desigualdade social é um fenômeno constituinte da sociedade brasileira e procuram se aprofundar aos fatos desde a colonização do Brasil.
Eles discutem em suas obras fatos como a invisibilidade do homem na sociedade. Atribuindo ao fato que essa desigualdade seja construída por singularidades das modernidades periféricas. Há dentro da sociedade uma certa discriminação social conforme a profissão exercida pelo homem. Trabalhos que exijam força bruta , limpeza, etc, em geral é considerado socialmente desqualificado, rebaixado dentro da sociedade.
È um tema que veio invadir a imaginação de todos, para saber a verdadeira origem da desigualdade social brasileira. Em certo momento houve uma considerável teoria para diversos fenômenos sociais como o processo de modernização periférica, ao perceberem uma reflexologia seletiva e singular do desenvolvimento ocidental. Concordamos também que não há como ficar se comparando com nenhum outro país, nenhum que esteja pleno desenvolvimento, nem os países desenvolvidos como os Estados Unidos. Cada um tem sua historia, sua singularidade particular, no desenvolvimento histórico e social.
Consideram uma influencia da Europa Burguesa e não mais portuguesa, sobre a sociedade brasileira. Não é atitude nem o comportamento dos brasileiros que conduzem o processo de modernização, mas uma adoção de práticas europeias burguesa, em substituição ao