Desigualdade
Algumas pessoas conseguem mais do que outras nas sociedades – mais dinheiro, mais prestígio, mais poder, mais vida, e mais de tudo aquilo que os homens valorizam. Tais desigualdades criam divisões na sociedade – divisões com respeito a idade, sexo, riqueza, poder e outros recursos. Aqueles no topo nessas divisões querem manter sua vantagem e privilégio; aqueles de nível inferior querem mais e devem viver em um estado constante de raiva e frustração. Assim, a desigualdade é uma máquina que produz tensão nas sociedades humanas. É a fonte de energia por trás dos movimentos sociais, protestos, tumultos e revoluções. As sociedades podem, por um período de tempo, abafar essas forças separatistas, mas, se as desigualdades persistem, a tensão e o conflito pontuarão e, às vezes dominarão a vida social.
Quando falamos sobre desigualdade vemos três elementos, poder, riqueza e prestígio.
Estes pertencem respectivamente às dimensões dos valores econômicos, político e estéticos.
Marx dizia, uma classe é determinada pelas relações de produção.
Ele viu aqueles que trabalhavam para uma vida x aqueles que trabalhavam em suas próprias fábricas, formando-se as duas classes mais importantes.
Weber, em seguida Durkheim, contraditou Marx, salientando que os três elementos, riqueza, poder, prestígio tiveram vários fatores, bem como a produção.
A desigualdade em uma sociedade gira em torno da distribuição diferenciada de recursos de valor às variadas categorias de indivíduos – sendo as de classe, étnica e gênero as três mais importantes. A estratificação de classes existe quando a renda, poder, prestígio e outros recursos de valor são dados aos membros de uma sociedade desigualmente e quando, com base nessa desigualdade, variados grupos tornam-se