Desigualdade social

DESIGUALDADES SOCIAIS NA ATUALIDADE E OS PROBLEMAS CAUSADOS PELO CRESCIMENTO DO DESEMPREGO

Partindo do pressuposto que a desigualdade social é a alavanca do crescimento do desemprego, começamos a entender o limite de cada indivíduo em sua total essência.
Em pleno 2014, se percebe que não é mais só de responsabilidade nacional a diferença da desigualdade existe sim a competitividade, é preciso à capacitação para elevar os valores dos indivíduos a padrões aceitáveis.
Como é considerada neste artigo, a pobreza assume no Brasil uma dimensão abrangente, evidenciando um quadro amplo para intervenção de políticas públicas de corte social, entendendo que as políticas sociais, para serem mais eficazes, devem estar articuladas a políticas macroeconômicas que garantam um crescimento econômico sustentado; a geração de emprego; a elevação da renda proveniente do trabalho e, sobretudo, a redistribuição de renda ainda altamente concentrada no Brasil (SILVA, 2010).

É notório que a globalização também desencadeou o desemprego no mundo todo, desemprego esse que bem lá traz já trazia uma carga de impacto devastador.
É falado que a tecnologia trouxe esse agravo, mas não é o principal vilão da questão. São várias questões que ocasionaram o desemprego, tal como: a falta de educação de melhor qualidade nas escolas, capacitação profissional que se faz necessária para qualificação de vagas em empresas.
Em suma, verificamos que o consumo entra a população mais pobre alterou-se substancialmente. Sugerimos que essa aparente discrepância relaciona-se com um conjunto de transformações estruturais mais profundas, associadas ao papel das políticas públicas, a variações na estrutura de preços, a mudanças no tamanho da família, á transformação do papel da mulher, e a maior oferta de crédito. Apenas uma análise mais detida desses elementos permitirá uma compreensão das transformações em curso no universo dos domicílios urbanos de baixa renda e seu significado para as políticas sociais no