desiguadade social

Esse texto relatará as relações sociais dando ênfase para o processo de trabalho e para a desigualdade social, apresentando suas causas e consequências, com base no artigo de Katya Picanço.
Para entendermos a vida em sociedade precisamos primeiro entender o processo de trabalho no capitalismo, que com “ajuda” de outros componentes satisfaz nossas necessidades básicas e imateriais.
Karl Marx afirma que para suprirmos nossas necessidades, nós vamos nos apropriando a natureza e criando relações com outros indivíduos, para assim “produzirmos” o que precisamos. Nesse processo de trabalho, necessitamos de quatro elementos, o próprio ser humano, o conhecimento (técnicas), a matéria-prima e por último os instrumentos que nos auxiliam na produção. Todos esses elementos são muito importantes, porém o ser humano é o essencial, pois ele quem dá asas a imaginação e faz as coisas fluírem.
Nesse processo nós suprimos nossas necessidades materiais, mas em cima da resolução dessas surgem nossas outras necessidades, as imateriais, e é por isso que o ser humano vem modificando a natureza e até o próprio homem.
Até hoje, esse é um problema que o ser humano não conseguiu resolver, induzindo suas ações para lados maléficos, como por exemplo, para a destruição do planeta, o que gera uma contradição na sociedade, pois o ser humano não consegue suprir suas necessidades imateriais mesmo podendo fazê-las.
A partir daí vão surgindo as relações sociais, o que possibilita a ligação do ser humano com o mundo. Essas relações são denominadas relações coletivas.
Mas por que coletivas? De início, as pessoas que agora formam um povo vivem todos unidos, dividem seus bens e não possuem o "sentimento" de egoísmo, mas com novas técnicas e aperfeiçoações na agricultura e em outras áreas são necessárias à criação de classes sociais, trazendo para o mundo a desigualdade social.
A divisão de classes sociais é necessária e aqui temos um claro exemplo disso: Um grupo de índios começa a consumir muito