Design
Por: Edneide Silva
Capítulo 1: Prefácio
No capítulo Prefácio do livro O Designer Humilde, O autor fala que nos dias de hoje a habilidade de um designer e o reconhecimento nunca foi tão valorizado como agora, e como um país negligente como o nosso que nunca veem o lado ruim da sociedade “temos a tendência de ver o lado positivo de nossas criações e muito raramente assumimos a responsabilidade para o lado negativo” segundo Bezerra (2011. pág. 11).
Com o mal uso da criatividade de um designer temos que ter cuidado com o que criamos, pois agora estamos mais visíveis e sujeito a um feedback boa ou ruim. E deixar o lado arrogante de lado e nos ajudar uns aos outros.
Nosso objetivo é tratar as questões da lógica e da ética do design de forma direta e profunda. Leitores de quaisquer áreas profissionais estão convidados a esta reflexão, pois nenhuma terminologia ou conhecimento específico é necessário ao seu entendimento. (“BEZZERA, 2011, pág. 12”)
Ele nos ajuda a ter ideias mais elevadas, para resolver qualquer problema, tem uma linguagem objetivas, clara e expressa o alto nível do conhecimento acerca de assuntos fundamentais aos designers.
Capítulo 2: Problemas verbais e Problemas reais
A palavra design é uma das palavras mais usadas e abusadas ultimamente, posso até dá uns exemplo aqui de umas especializações que vemos por todo lugar, que é o “designer de sobrancelha”, “designer de unha” como assim? Isso não tem nada a ver com o real significado do Designer, não tem nada a ver uma coisa com a outra, e isso chega a ser ignorância da pessoa que colocou esse nome nessas especializações, mais também não deixa de ser uma estratégica para chamar atenção das pessoas e também pela moda que está palavra.
Para Popper, deveríamos evitar perder tempo e energia em problemas verbais ou de terminologia, o que seria um caminho certo para a perdição intelectual. Como há muitos oportunistas aproveitando a onda da inovação,