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Foi assassinada em 28 de outubro de 1973, juntamente com Almir Custódio de Lima, Ramirez Maranhão do Vale e Vitorino Alves Moitinho.
Teve sua morte reconhecida pelo I Exército, mas foi enterrada como indigente e sua certidão de óbito negada à família. Foi a única não carbonizada na Praça Sentinela, em Jacarepaguá (RJ). Ranúsia foi presa na manhã do dia 27 de outubro de 1973. Desde o dia 8, ela e seus três companheiros estavam sendo seguidos, segundo depoimentos da Ranúsia na prisão e documento encontrados com Ranúsia a cerca da morte dos seus companheiros.
O corpo de Ranúsia entrou no IML/RJ pela guia n° 20 do DOPS e a necrópsia feita pelos Drs. Hélder Machado Paupério e Roberto Blanco dos Santos, confirma a versão oficial da repressão de que foi morta em tiroteio ao reagir à prisão.
Foi enterrada como indigente no Cemitério de Ricardo de Albuquerque (RJ), em 31 de dezembro de 73. Possuia nomes falsos de Florinda, Nuce e Olívia.
DECRETO-LEI No 477
Art 1º III - Pratique atos destinados à organização de movimentos subversivos, passeatas, desfiles ou comícios não autorizados, ou dele participe;
Foi brutalmente assassinada na Praça Sentinela, Jacarepaguá (RJ), no dia 27 de outubro de 1973, juntamente com Almir Custódio de Lima, Ramirez Maranhão do Vale e Vitorino Alves Moitinho. Os três últimos morreram carbonizados dentro de um automóvel que explodiu com a saraivada de balas. Ranúsia morreu metralhada fora do carro. Esse episódio foi retratado na série “Anos Rebeldes”, da Rede Globo: a personagem usava o nome fictício de Heloísa e