Desenvolvimento
quanto ao tipo de risco: (maus tratos, usuários de drogas, crianças que trabalham, abuso e exploração sexual)
quanto ao perfil dos jovens a: idade e ao sexo, crianças e adolescentes encaminhados de outras entidades.
Intervenções: O trabalho da maioria das entidades se caracteriza por atendimento jurídico (10). Foram relatados também atendimentos psicossociais (09), assistenciais (09), psicoterápicos (07), médico-hospitalares (06), informativo-educacionais (05), psicológico (01) e proponente e fiscalizador (01
Objetivos: oferecer saúde preventiva e educação sexual a adolescentes, prestar atendimento a crianças vítimas de abuso, executar o plano nacional de enfrentamento da violência sexual, encaminhar sentenças a outras entidades, fiscalizar outras entidades, ressocializar o jovem e promover o cuidado da criança e do adolescente e zelar por seus direitos.
As dificuldades da instituicao:
(a) infra-estruturais, referentes ao espaço físico, escassez de recursos financeiros, transportes e diárias; (b) culturais, relativas às crenças e tabus presentes na sociedade e que dificultam o trabalho da entidade; (c) familiares, englobando a reincidência do adolescente, a descontinuidade do trabalho e a pouca participação dos pais bem como a pouca possibilidade de estabelecer vínculos com as crianças e adolescentes; (d) falta de equipamento institucional, que corresponde à retaguarda (ausência de emprego para os jovens, falta de apoio dos órgãos públicos e falta de geração de renda para a família), (e) falta de articulações entre as entidades, que se referem à inexistência de um sistema de redes entre elas; (f) falta de uma equipe técnica, em relação à quantidade e à formação especializada para atuar nas temáticas (DSTs e Aids, vulnerabilidade e drogas, gravidez precoce, trabalho infantil, meninos e meninas em condição de rua, abuso sexual infantojuvenil, exploração sexual comercial