Desenvolvimento pessoal e profissional

Comportamento e bem estar animal
Algumas medidas são mais relevantes pra problemas de curto prazo, como aqueles associados a manejo humano ou a um período breve de condições fisiológicas adversas, enquanto outras são mais apropriadas para problemas de longo prazo, empregando varias dessas medidas pode-se obter alguma indicação dos sentimentos positivos ou negativos dos animais. As medidas comportamentais também são de valor particular para a avaliação de bem estar. O fato de um animal evitar intensamente um objeto ou evento fornece informações sobre seus sentimentos e, desta forma, sobre seu bem-estar. Outros comportamentos anormais, como estereotipias, automutilação, morder de cauda em suínos, bicar de penas em galinhas ou comportamento agressivo excessivo indicam que o grau de bem-estar do animal que comete essas ações é baixo. Uma forma de baixo grau é a dor, apesar de algumas pessoas pensarem em dor como sendo limitada a seres humanos ou mamíferos, muitos daqueles envolvidos com a pesquisa sobre dor consideram tais ideias improváveis. O problema frequentemente expresso com relação a dor em espécies não humanas é que os animais nãos nos podem dizer quando sentem dor nem quão forte ela é. Alguns métodos para se reconhecer e avaliar a dor em não humanos vem sendo utilizados por muito tempo, por exemplo, a resposta de sacudir a cauda em ratos, a resposta de abrir a mandíbula, retirar a pata e automutilação. Doença, ferimento, dificuldades de movimentação e anormalidades de crescimento constituem indicadores de baixo grau de bem-estar, um exemplo especifico de um efeito das condições de alojamento que leva a baixo grau de bem-estar é a consequência da restrição severa de exercícios para a força óssea. Em toda avaliação de bem-estar é necessário levar em consideração a variação individual nas tentativas de enfrentar as adversidades e nos efeitos que as adversidades tem sobre o individuo, também pode haver uma alteração, a medida que passa o tempo na condição