Desenvolvimento de fungos em semente
Desenvolvimento de Fungos em sementes
Data da prática: 08/08/13, 10/10/13 e 11/10/13
Objetivo da Aula:
1° Objetivo: Preparar condições adequadas para o desenvolvimento de fungos em sementes.
2° Objetivo: Realizar observações macroscópicas e microscópicas das colônias fungicas presentes nas semente de soja (Glycine max L).
Material:
Placa de Petri com ø12cm;
Papel filtro;
Água destilada;
Sementes diversas (Phalaris canariensis conhecida vulgarmente como alpiste);
Soja; alpiste; erva-doce; linhaça; cominho; umburana; tamarindo; milho; feijão; girassol; abobora; soja.
Pinças;
Estufa incubadora a 27°C +/- 0,5°C;
Microscópio óptico;
Lupa.
Métodos:
Foi pego a placa de Petri, abriu, e depositou na base, um papel filtro, e com a água destilada foi umedecido o papel, e teve a observação da absorção de toda a água deixando o papel filtro bem umedecido e sem excesso da água, com a pinça foi pego dez semente de alpiste Phalaris canariensis e foi depositadas equidistantes na placa, em seguida foi fechado e identificado com o nome da pessoa que realizou o experimento e data do dia, e foi colocada na estufa incubadora com a temperatura de 27°C +/- 0,5°C.
Resultados:
Após um período de incubação de sete dias, as sementes foi examinadas, uma a uma, sob microscópio óptico e os microrganismos foi identificados e anotados. A identificação é feita com base na esporulação dos fungos. Porem esse exame não pode ser feito pois a greve existente no campos, não nos permitiu a entrada para molhar o papel filtro e os fungos das sementes de alpiste Phalaris canariensis não sobreviveram, mais foi possível a identificação das sementes de Soja Glycine max L. que antes da análise as sementes ficaram em desenvolvimento por um período de cerca de 60 dias e ainda tinham fungos vivos, sendo possível identificar que 80% das 10 sementes se desenvolveram.
Descrição marcromorfológica do fungo: Foi escolhido aleatoriamente uma única semente que