Desenvolvimento da função perda da qualidade
A função perda da qualidade é o culminar de anos de observações e de pesquisa aplicada pelo Dr Genichi Taguchi. O seu conceito é simples: Um produto que funcionalmente não varie, vai gerar o mínimo de custos para o consumidor. À medida, que um produto ou processo se desvie do seu output esperado, vão começar de uma maneira ou de outra a ocorrer custos.
Os custos e as performances funcionais.
As empresas que fabriquem produtos, que possuem eles próprios atributos de projecto que resistam à variação de uso, seja ela ambiental, de fabricação, e de outros ruídos que provoquem a deterioração, sobreviverão. Se vai ter lucro ou não, depende em parte, da maneira como desenvolve o processo de tolerâncias. Muitas empresas usam tolerâncias para controlar a variação, focados unicamente na produção de protótipos que funcionem. Usam as tolerâncias para forçar o projecto a ficar dentro de limites aceitáveis de um nível mínimo de performance, e como contramedida para a sensibilidade dos elementos que interagem dentro do meu produto ou processo. Desta maneira, as tolerâncias são determinadas fora do contexto dos efeitos reais de ruído. Outras empresas são mais estratégicas, desenvolvendo cotas nominais resistentes ao ruído. Estas equipas desenvolvem tolerâncias como sendo um processo de balanceamento final da qualidade, baseando-se no conhecimento que têm dos clientes, e na performance real dos parâmetros do projecto quando confrontados com os factores de ruído. Estas empresas só desenvolvem as tolerâncias depois do projecto estar robusto. Finalmente faz-se o balanceamento do custo das tolerâncias, através do conhecimento directo das perdas dos consumidores devido ao facto da performance se desviar dos valores objectivo. São estas algumas das diferenças entre as práticas de determinação de tolerâncias destinadas a minimizar os custos das empresas, versus , as práticas de determinação de tolerâncias