Desenvolvimen
Foi assim que a tecnologia se apoderou de nós, das nossas coisas, da nossa vida dos nossos trabalhos, das nossas relações . .
Já se previa com o ínicio do Millenium as manifestações tecnologicas evidentes, “…As nossas paredes impregnadas de agentes de Software capazes de nos dizerem como encontrar as chaves perdidas, computadores que se podem vestir (…) “
Esta alteração deu origem a várias posições de aceitação e rejeição.
Os cientistas sociais e historiadores defendiam que a força tecnológica seria uma força determinante e que os seus resultados previsiveis.
Nas variantes optimistas surgiu um grupo de cientistas sociais que defendia que todas as sociedades atravessam fases de desenvolvimento e crescimento ligadas à sofisticação tecnológica e integração social e assim atingiriam o tipo de prospriedade material e o topo de vida verificados na Europa e América, nos finais do sec. XX , a esta posição de aceitação chamou-se a Teoria da Modernização.
Houve teorias menos positivas, com prespectivas filosóficas que questionavam se a devastação do Ambiente, e os problemas sociais. Lewis Mumford escreveu em 1970, que esta evolução seria tão devastadora que as pessoas deixariam de ter vidas sãs e satisfatórias.
No centro de tantas teorias opostas havia alguma concordância que a tecnologia trazia beneficios a nível de rigor e eficacia que poderiam superar alguma limitações humanas.
Nos últimos vinte e cinco anos cientistas sociais, filosofos e historiadores trabalharam no sentido de segmentar a ideia de que a ideia da tecnologia moderna é uma força unilinear, univoca é erronea e que a tecnologia não deve ser vista como marcha do progresso, ou como mera ciência aplicada.
Este trabalho tem vindo aprofundar, que estamos perante um processo de construção social em permanente desenvolvimento, que envolve conflito humano.
Estas investigações e especulações concluiram