desenho arquitetonico
1 História
2 Normalização
3 Elementos do desenho
3.1 Traços
3.1.1 Espessura dos traços
3.1.2 Tipos de traços
3.2 Tramas
3.3 Folhas
3.3.1 Tamanho das folhas
4 Materiais de desenho
4.1 CAD
4.2 Desenho à mão
5 O desenho em cada uma das etapas de um projeto
6 Referências
6.1 Artigos relacionados
6.2 Páginas externas
6.3 Bibliográficas
História[editar | editar código-fonte]
Detalhe de um projeto produzido no século XIX
O desenho começou a ser usado como meio preferencial de representação do projeto arquitetônico a partir do Renascimento. Apesar disso, ainda não havia conhecimentos sistematizados de geometria descritiva, o que tornava o processo mais livre e sem nenhuma normatização.
Com a Revolução Industrial, os projetos das máquinas passaram a demandar maior rigor e precisão e consequentemente os diversos projetistas necessitavam agora de um meio comum para se comunicar e com tal eficiência que evitasse erros grosseiros de execução de seus produtos. Desta forma, instituíram-se a partir do século XIX as primeiras normas técnicas de representação gráfica de projetos, as quais incorporavam os estudos feitos durante o período de desenvolvimento da geometria descritiva, no século anterior. Por este motivo, o desenho técnico (e, portanto, o desenho de arquitetura) era naquele momento considerado um recurso tecnológico imprescinível ao desenvolvimento econômico e industrial.
A normatização hoje está mais avançada e completa, embora o desenho arquitetônico tenha passado a ser executado predominantemente em ambiente CAD (ou seja, em formato digital). Por outro lado, para grande parte dos profissionais, o desenho à mão ainda é a génese e o principal meio para a elaboração de um projeto.
Normalização[editar | editar código-fonte]
A representação gráfica do desenho em si corresponde a um conjunto de normas internacionais (sob a supervisão da ISO). Porém, geralmente, cada país costuma possuir suas próprias versões das normas,