descrição experimental
Ensaio de Tração Convencional
No primeiro ensaio realizado utilizou-se um corpo de prova cilíndrico de aço 1020 cozido. Primeiramente é necessário medir o comprimento inicial (L0) e o diâmetro inicial (D0) da peça testada, para isso utiliza-se um paquímetro. O diâmetro foi medido três vezes, tirando a média entre as medidas. Tendo sido feitas as medidas, prende-se o material na Máquina Universal para Ensaios de Tração e Compressão. Em seguida ajustam-se as válvulas de comando da máquina: a válvula de segurança e a de descarga. Em seguida ajustam-se os ponteiros da máquina, a carga a ser aplicada no corpo de prova e a folha de papel milimetrado na qual será feito o gráfico de força x deslocamento que deverá ser convertido em tensão x deformação. Após essas etapas serem concluídas, aciona-se a máquina. Enquanto a carga é aplicada no material, verifica-se o ponto onde ocorre a carga de escoamento, indicada pelo ponteiro superior. Quando o material se rompe, anota-se a carga máxima, indicada pelo ponteiro inferior. Retira-se o material da máquina, juntam-se as duas partes do material e mede-se novamente com o paquímetro o diâmetro final (Df) na região de ruptura e o seu comprimento final (Lf).
O segundo ensaio segue os mesmos procedimentos. Nele foi utilizado um corpo de prova de alumínio puro cilíndrico.
Ensaio de Tração Real
Esse procedimento é semelhante com o Ensaio de Tração Convencional, havendo apenas o diferencial de haver interrupções na aplicação de carga.
Prende-se o corpo de prova de aço 1020 recozido na máquina, posiciona-se a ponta da caneta da máquina no papel milimetrado e começa-se a aplicação da carga. Após a tensão ter passado pela tensão de escoamento, deixa-se a tensão aumentar um pouco a mais e interrompe-se a aplicação de carga. Após alguns segundos, liga-se a máquina novamente. A interrupção é feita mais três vezes contando certos intervalos entre os mesmos. A cada interrupção, realiza-se a medida do