Desastres e emergencias
História:
Eventos adversos sobre tudo climáticos que levam a situações de emergência e desastres têm ocorrido no Brasil e no mundo, muitas vezes o crescimento desordenado nas cidades causam transtornos e agravando os riscos. A psicologia vem analisando e atuando nestas causas para contribuir na utilização de métodos e técnicas psicológicos com o objetivo de solucionar problemas de ajustamento.
Eventos adversos sobre tudo climáticos que levam a situações de emergência e desastres em todos lugares, com essas situações vem a necessidade de juntar forças e criar espaços as varias áreas como isso a Psicologia.
Em 2006 a Secretária Nacional de Defesa Civil aceitou a proposta do trabalho do Conselho Federal da Psicologia(CFP) e em colaboração foi realizado o 1º Seminário Nacional de Psicologia das Emergências e dos Desastres e logo após I Conferência Nacional de Defesa Civil ( I CNDC).
Em 2010 o Conselho Federal de Psicologia realizou parcerias com CRP-02 de Pernambuco e atores estaduais; em 2011 com as enchentes que atingiram os Estados: Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná reafirmaram disposição para prevenir e orientar a sociedade sobre as tragédias.
Pela grande relevância da questão os sistemas conselhos coordenados pelo CFP realizou planejamento estratégico unificado da Psicologia das Emergências e Desastres nos dias 08 e 09 de abril de 2011 baseados nas deliberações do VII CNP (Conselho Nacional da Psicologia) elaborou a proposta de ação do sistema para a área.
O que é:
A integração da Psicologia com a sociedade é para gerar aplicações na inovação de soluções em meios as emergências e desastres avaliar os aspectos, orientar e atuar assim contribui com a população. A observação do comportamento durante e pós situações “anormais” são tratados.
Essa insegurança que causa é determinada e classificada e ordenada conforme as situações sendo trabalhada cada situação ajustando para