Desafio D
Etapa 2 Passo 4
12 homens e uma sentença é um filme importante para a discussão e reflexão sobre a instituição do júri. Aliás, o filme acaba por salientar a diferença entre o sistema brasileiro e o americano. O nosso tem a garantia do voto secreto e a busca pela maioria, enquanto o americano, debates, deliberações, busca do consenso.
O júri sempre foi uma instituição polêmica. Para uns muito fraca, para outros o júri é inerente à democracia. Seus defensores nele vêem o povo diretamente o poder, o povo sendo representado por ele mesmo na esfera do Judiciário.
Os opositores, por sua vez, afirmam que os juízes leigos são mais facilmente enredados por teorias não-técnicas, não-jurídicas, sentimentais.
O filme, que é o que aqui nos interessa aborda o interesse e o desinteresse dos jurados pelo julgamento, sua posição em relação ao réu e a influência de experiências prévias e de preconceitos arraigados em seus votos.
Algumas situações encontrada no filme que trata do tema planejamento da negociação, e que envolvem condutas éticas e antiéticas na negociação .
A história gira em torno de um julgamento, no qual um jovem porto-riquenho é acusado de ter matado o próprio pai. Os 12 jurados se reúnem para decidir a sentença, com a orientação de que o réu deve ser considerado inocente até que se prove o contrário. Onze deles, cada um com sua razão votam na condenação. Hery Fonda faz o papel de Mr. Davis, o único que acredita na inocência do garoto. Enquanto ele tenta convencer os outros a repensarem a sentença, o filme vai revelando traços de personalidade de cada um dos jurados, mostrando as convicções pessoais que os levaram a considerar o garoto culpado e fazendo com que examinem seus próprios preconceitos.
12 Homens em uma sala. Eles nunca se viram e não sabem nada um sobre o outro. O presidente do Júri pergunta quem o considera culpado. 11 mãos ao alto. Um homem, O Senhor Número 8, interpretado de uma maneira absurda, inimaginável por