Dermatofuncional FEG
Fibro Edema Gelóide
Fibro Edema Gelóide:
Desordem localizada que afeta o tecido dérmico e subcutâneo, com alterações vasculares e lipodistrofia com resposta esclerosante.
Alteração estrutural Glicosaminoglicanas (hiperpolimeração)
Elevação poder hidrofílico e da pressão osmótica intersticial
Retenção hídrica, aumento viscosidade
Dificuldade intercâmbio celular – compressão dos vasos
Efeitos
Espessamento não inflamatório das capas subepidérmica
Fibras elásticas se tornam frágeis
Tecido mal oxigenado, sem elasticidade e desorganizado
Nódulos ou placas de variada extensão e localização.
Efeitos secundários:
Problemas álgicos
Diminuição das atividades funcionais
Imobilidade dos membros
Problemas Emocionais
Alterações que ocorrem em nível tecidual
Primeira Fase:
Hipertrofia de células adipócitas
Tecido inundado
Pode ser transitório e se persistir diminui fluxo por compressão dos vasos
Vasos dilatam-se e distendem-se
Aumenta a permeabilidade dos vasos
Escape de líquido para tecido conjuntivo. (ciclo vicioso)
Segunda Fase:
Líquido no tecido conjuntivo contém resíduos de células vizinhas (corpo estranho)
Reações químicas
Tecido com consistência gelatinosa
Mais denso com o passar do tempo.
Terceira Fase:
Aumento densidade do conjuntivo
Irritação as fibras teciduais – tecido fibroso (denso que comprime estruturas)
Pode ser irreversível
Quarta Fase:
Tecido conjuntivo mais denso – esclerosado
Diminuição do fluxo de produtos nutritivos, residuais, H2O, lipídeos
Irritação das terminações nervosas - Dor
Localização
As lesões dividem-se:
Fibro edema Gelóide Brando (Grau I)
• Visto com compressão ou contração voluntária
Fibro Edema Gelóide Moderado (Grau 2)
• Visível sem compressão do tecido
• Mais aparente com compressão
• Alteração da sensibilidade
Fibro Edema Genóide Grave (Grau3)
• Visível em qualquer posição
• Pele enrugada e flácida
• Sensibilidade à dor aumentada
Fatores Predisponentes
Genético (raça