depressão
A noradrenalina é o neurotransmissor liberado pelos neurônios, que mais influencia no humor, felicidade, prazer, entusiasmo, autoconfiança e o estado de alerta.
A Serotonina, que também interfere com alguns sintomas emocionais como a agressividade e impulsividade, além de influenciar o apetite, comportamento sexual e dor.
A diminuição de serotonina leva à menor concentração dos dois outros no encéfalo, levando aos sintomas emotivos e sociais. A serotonina, por atuar em várias partes do corpo, leva aos sintomas físicos, o cortisol também conhecido por hormônio do estresse aumenta e o corpo tende a mobilizar rapidamente as reservas de energia. A glicose (exatamente como os aminoácidos) é retirada dos tecidos e direcionada para o fluxo sanguíneo, para a ativação da atividade cerebral e maximização da concentração. Por um lado, a concentração da nossa atenção nos ajuda a tomar uma decisão mais rapidamente, mas, por outro lado, o comportamento de uma pessoa nesta situação pode ser excessivamente agressivo e ficar constantemente nesse estado leva a estresse crônico. Ele é liberado em situações traumáticas ou em momentos de ansiedade, e inibe uma enzima responsável por sintetizar serotonina. Sem serotonina, a produção de noradrenalina e dopamina cai, e isso vira um efeito bola de neve, pois a ansiedade e o estresse só pioram, e a pessoa não se sente melhor com nada, pois não há a dopamina para ser liberada.
Estado normal: Os neurônios (células nervosas) liberam neurotransmissores, que são capturados por outros neurônios por meio de seus receptores (a substância de comunicação se fixa na célula como uma chave na fechadura). Dentro da célula nervosa, uma bomba de recaptação