Deposito de Cobre de Camaquã, RS
A) A mineralização filoniana, descoberta em 1865, e intensamente explorada até 1996 nas minas de Camaquã, denominadas São Luiz (subterrânea) e Uruguai (subterrânea e a céu aberto), as quais têm produzido por volta de 398 Mt de minério com 1,06 % de Cu, 0,2 g/t Au e 8 g/t Ag (Teixeira e Gonzalez, 1988: Remus et al 1999). Foi estudada por Bettencourt (1976), Ribeiro (1991), Remmus et al (1999) e Ronchi et al (2000), que definiram seu modo de ocorrência como, veios, filões e filonetes que formam, às vezes, um verdadeiro stockwork orientado segundo as falhas de direção NW, e são envolvidos por halos de alteração hidrotermal composta por cloritização, sericitização e silicificação. Foram identificadas as paragêneses pirita-calcopirita-quartzo e bornita-calcocita-hematita-barita-calcita.
B) A mineralização disseminada nos arenitos e nos conglomerados do Membro Vargas. * Mineralização de cobre ao redor das minas