Depois do movimento moderno - resumo
O livro retrata a trajetória do movimento moderno, relatando seus acontecimentos históricos que atingiram e influenciaram o novo movimento na arquitetura.
A maioria das obras do Movimento Moderno, tentaram sugerir uma associação entre a forma e a política a partir do ponto de vista ético. Com isso comparavam-se a honestidade do homem com a transparência das fachadas; a planta livre à democracia e ao livre arbítrio; a economia e integridade ética, comparadas à falta de ornamentação. Tudo em busca de uma idealizada e perfeita forma de ser humano.
Apresenta parte de uma premissa singular: que analisa a estrutura das realizações arquitetônicas e das suas teorias a partir da Segunda Guerra Mundial, e depois o surgimento das vanguardas e da institucionalização de parte delas como movimento moderno. Em meados de 1929 e 1930 ocorre o período de assentamento da arquitetura moderna e difusão do Método Internacional (Movimento Moderno). Este período passa por um abalo, por causa da crise nos países que haviam cedido a liberdade de experimentação às vanguardas. Como consequência, surge dois caminhos na trajetória da nova arquitetura: sendo seguir uma forma acrítica de desenvolvimento e institucionalizar um método; ou desconfiar deste e apresentar ensaios alternativos, com ideias de reformular e enriquecer uma “nova tradição moderna”.
A exposição “O Estilo Internacional” –1932 A exposição “The International Style: Architecture from 1922”, tentou criar um uma regra padrão para esse novo estilo arquitetônico. Onde propunha uma arquitetura cúbica, lisa com fachadas brancas. Fazendo com que assim, fosse uma arquitetura com princípios formais básicos, ou seja, uma arquitetura de volumes, que tivesse um jogo dinâmico de planos, uma composição regular, e falta de decoração. Porém a ideia de estabelecer regras, uma linguagem e um estilo, eram ideias contraditórias como a de Groupius. De acordo com o autor, essa interpretação traia e