Dengue
Disciplina: Teoria Geral do Estado
Professora: Elimar de Paiva Siqueira
Aluno: Fabiana Aparecida de Souza Roriz
Ianny, Octávio. Raças e Classes Sociais no Brasil. São Paulo: Brasiliense,2004.
No estudo a situação racial, há diversos desafios, em diferentes épocas de difícil examinação, o povo brasileiro e formado por mestiços e uma população etnicamente heterogênea com uma estrutura econômico-social progressivamente complexa. Devemos ressaltar a importância do processo de democratização da sociedade brasileira, o processo que está sendo levado adiante em conseqüência do jogo de elementos dinâmicos que atuam no interior da sociedade industrial que,se forma, somente se realizará plenamente na medida em que forem abandonadas valores e padrões culturais do passado escravocrata,a heterogeneidade étnica da população é a complexidade progressiva da estrutura sócio econômica, idéias discriminatórias dificultam a integração das populações negros e mestiças. A Unesco, é outras instituições estrangeiras contribuem no desenvolvimento das investigações sobre o assunto. Os cientistas sociais brasileiros voltam-se para o estudo das relações socais,usando o pensamento científico para esclarecer a situação real dos diferentes grupos étnicos e raciais na sociedade brasileira, é inegável que a situação racial brasileira sempre esteve marcada por profundas ambigüidades,dentre elas: a idealização do passado indígena e a sua real miséria, o exotismo das religiões e a classificação do negro como africano, descendentes de escravo ou outras verbalizações negativas omito da democracia racial e a doutrina da inferioridade do mestiço. A aculturação brasileira abrange: índio, negro, alemão, italiano, japonês, polonês,sírio-libanês, judeu e espanhol. A maior soma de contribuições concentra-se entre índios e caboclos em seguida os demais. Destarte, os estudos sobre mestiçagens estavam diretamente vinculados ao complexo de inferioridade