democracia
Serviço Social
Leitura e Produção de Texto
Agnelo Cunha Rolla RA 423849
Cristiane Pinho Lobo RA 436808
Elma Jesus dos Santos Pereira RA 425558
Lucimeia Santos Portela RA 428170
Selma Alves Santos Rodrigues RA 427008
Silvanira Lobo Soares RA 420052
Atividades Praticas Supervisionadas
Juliana Carvalho Funes
Feira de Santana, 12 de Junho de 2013.
Leitura, um hábito em constante evolução.
Um dos grandes desafios da escola comteporânea, é tornar da pratica da leitura um hábito de todos, porém para tanto, é necessario primeiro, buscar ao longo da história, explicações pelas quais a leitura, uma atividade tão natural e já reconhecida um valor absoluto, não é aproveitada de maneira igualitaria por todos. Nessas condições, ler, aprender a ler ou formar leitores, não teem ao longo do tempo um mesmo e único entendimento e única forma de acontecer. Para tornar prazerosa e interessante a ação de ler , ou mesmo como fazer para despertar o gosto pela leitura, são questões que quanto mais claras se tornem, maiores as chances de se fazerem reais. O que sabemos ao certo é que quanto maiores forem os recursos materiais e pessoais para tornar da leitura um hábito pulsante, melhores são as chances disso acontecer. O que se propõe nesse texto é a configuração da biblioteca de classe como maneira de realizar a formação do leitor na escola, partindo de um presuposto onde as formas antigas de como a leitura era tratada em antigos regimes escolares, não estimulavam a prática da leitura como algo prazeroso. A aula com a biblioteca de classe, oferece uma imagem mais ampla da leitura, construindo um trabalho com a leitura em classe mais ligado a uma idéia de formação/educação menos centralizadora e totalizante, com a idéia de um ensino menos focado em um repertório restrito, como se podia observar em epocas passadas, onde a leitura era tida como algo unicamente instrutivo, de modo a ser uma prática temida, que