Defesa do Criacionismo
O tema proposto é de inegável polêmica, pois nos vemos diante de convergências de ideias, dogmas, crenças, e mais ainda diante força que tem a ciência no que tange ao “de onde viemos?” “onde estamos?” “para onde vamos?” no sentido da evolução das espécies.
Ainda que polêmico, dispor de ideias e mostrar claramente um ponto de vista que vai à contramão da grande maioria, é importante para que fique posto e evidente o sentido de democracia que nos é garantida no preâmbulo da nossa Carta Magna (Constituição Federal) e reafirmada no caput do Artigo 5º, e prodigiosamente nos incisos IV e VIII onde respectivamente dizem:
Art.5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
Destacando os incisos:
IV - É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VIII – Ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposto a recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
Dito isto, trarei aqui uma definição do que é “Criacionismo”.
Definição: “O criacionismo é a crença religiosa de que a humanidade, a vida, a Terra e o universo são a criação de um agente sobrenatural.”.
Evidente que não há uma definição única, mas, de forma geral o criacionismo é visto como nada mais do que uma “convicção religiosa”, onde as espécies foram criadas não evoluídas, sendo a última dita por Charles Darwin em seu livro “Teoria da Evolução” de 1859.
É importante destacar que o criacionismo é muito mais que qualquer convicção religiosa para rejeitar biologicamente a questão da evolução, trata-se de algo o qual desde os primórdios somos educados ao entendimento que Deus criou o universo e tudo que nele há, existe também toda uma questão